Em recente conversa com o presidente do Sindicato dos professores de Coreaú, professor José Mario, ele me falou que pela primeira vez na história do Coreaú o Plano de Cargos e Carreira dos professores da Rede Municipal de Ensino foi elaborado em parceria entre o SINDPROC e a Prefeitura Municipal. O texto foi enviado a Câmara Municipal e deverá ser apresentado em plenário na sessão do dia 06 de março de
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
SAPATEIRO SIM SENHOR
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Foto: Manchão
Essa profissão ainda resiste ao tempo, o sapateiro que ganha o pão de cada dia trabalha de forma artesanal e rústica. Em plena atividade essa profissão está em extinção devido ao baixo custo dos calçados e a pouca durabilidade dos mesmos. No entanto, o nobre sapateiro Antônio Lorinda é um verdadeiro profissional das antigas que se utiliza ainda do prego e do martelo para executar sua tarefa.
Essa profissão ainda resiste ao tempo, o sapateiro que ganha o pão de cada dia trabalha de forma artesanal e rústica. Em plena atividade essa profissão está em extinção devido ao baixo custo dos calçados e a pouca durabilidade dos mesmos. No entanto, o nobre sapateiro Antônio Lorinda é um verdadeiro profissional das antigas que se utiliza ainda do prego e do martelo para executar sua tarefa.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
MANTENDO A TRADIÇÃO
Foto: Manchão
Mantendo a tradição, pelo sexto ano consecutivo sempre na segunda-feira de carnaval o bloco Kengas do Beco desfilam pelas principais ruas da cidade. Com muita irreverência homens se vestem de mulheres e desfilam no embalo das marchinhas de carnaval.
Tudo começou no ano de 2004 quando o músico Benedito Gilson "Manchão" juntamente com um grupo de amigos resgataram esse costume que no passado foi iniciado pelos saudosos Antonio Alidril e Fransquinho "bico doce” , além do Toba, Osciam, Otelino, Antonio Miguel e outros faziam a animação.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
VOTE CONSCIENTE!
Amigo eleitor me escute:
No tempo da eleição,
Escolha com consciência.
Seja honesto, tenha ação,
Vote bem e vote certo,
Vote com opinião!
Pois o voto é a nossa arma,
Escolha com coração.
Com o voto, tenha força,
Lá está nossa intenção!
Mas só não pode é vender,
Seja um grande cidadão!
Com o voto, vem saúde
E escola de qualidade,
Escolha sem o dinheiro,
Pense na nossa cidade!
De você, de mim, dos outros,
Depende a sociedade!
O voto é a garantia,
É a arma do cidadão,
Valorize o seu poder,
E não receba um tostão!
Seja homem, seja mulher
De elevada decisão!
Pois não aceite a barganha
E não aceite o farelo,
Pois quem aceita algo em troca,
Depois recebe o chinelo.
E quem dá preço ao voto,
O couro vai pro cutelo!
Agora faço um pedido:
Quando chegar aquele ano,
Que ‘eles’ vão à sua porta,
Em que ‘eles’ estão andando,
Jamais receba um centavo
Seja honesto, ô meu mano!
Quem vende o voto não sabe
Que está praticando o mal
A toda a comunidade,
Perde o povo, que é o tal!
Vem o choro, e o gemido
E lombo posto no sal!
(Davi Portela)
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
De volta aos microfones
TERRA QUERIDA
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Minha terra já foi Várzea
Grande minha terra é,
Do Rio Coreaú, onde bebiam os curiás
Nas suas margens a gorjear.
Minha terra já foi Palma,
Na minha palma minha Palma vive,
Palma de muitos amores,
Coreaú de tantos primores.
Terra de Nossa Senhora
Piedade também há,
Onde cantou o curiá.
Nossas ruas são pacatas,
De um povo manso e tranqüilo,
De uma gente trigueira,
Do branco, do negro, do índio,
Matriz da nação brasileira.
Minha Palma já foi Várzea,
Grande palma do coração,
Coreaú dos curiás,
Que nas margens desse rio
Viviam a gorjear.
Permita Deus que eu possa
Ver o belo rio,
Que um dia teve vida
No canto do curiá.
Quero ver em suas águas
A luz do sol brilhar
E que um dia os curiás,
Nas suas margens, voltem a cantar.
Grande minha terra é,
Do Rio Coreaú, onde bebiam os curiás
Nas suas margens a gorjear.
Minha terra já foi Palma,
Na minha palma minha Palma vive,
Palma de muitos amores,
Coreaú de tantos primores.
Terra de Nossa Senhora
Piedade também há,
Onde cantou o curiá.
Nossas ruas são pacatas,
De um povo manso e tranqüilo,
De uma gente trigueira,
Do branco, do negro, do índio,
Matriz da nação brasileira.
Minha Palma já foi Várzea,
Grande palma do coração,
Coreaú dos curiás,
Que nas margens desse rio
Viviam a gorjear.
Permita Deus que eu possa
Ver o belo rio,
Que um dia teve vida
No canto do curiá.
Quero ver em suas águas
A luz do sol brilhar
E que um dia os curiás,
Nas suas margens, voltem a cantar.
(Davi Portela)
Postado por RM no Foco
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