Fundado em 1994, o bloco as KENGAS do BECO surgiu de uma conversa entre amigos numa noite de carnaval. Estavam reunidos em frente à casa do professor Leonilson: Benedito Gilson Ramos (Manchão), Prof. Hildenê, Junior do Sergio, Zé da Tia Graça e Chiquinho da dos Anjos, além do professor Leonilson Lustosa.
Bebíamos e conversávamos sobre como era o carnaval do passado, e eu falava dos costumes que tinham outro grupo de amigos que desfilavam sozinhos ou em dupla pelas ruas de nossa cidade, as vezes coincidia de se juntarem para fazerem a festa nos bares por onde passavam, com seus trajes femininos, e suas mamadeiras cheias de cachaça dependurada em seus pescoços. Lembramos com certe nostalgia de: Antonio Miguel, Otelino Fransquim Bico Doce (in-memoria), Chaves (in-memoria), Ocean, Toba, Antonio Alidril, dentre outros.
E Foi recordando a nossa historia de carnaval que os convidei para resgatarmos um pouco da folia que era feita pelos nossos conterrâneos no passado, coisa que foi aceito de imediato. Feito o acordo todos saíram a caça de seus vestidos, o Hildenê com sua vestimenta parecia ser irmã gêmea da isidora, o júnior do Sergio botou no lugar dos peitos dois limões, mas, por ser tão magro na época pareciam duas espinhas prontas para serem estouradas.
E assim nasceu o bloco que batizamos também na mesma hora de KENGAS do BECO nome que pegou de imediato e que ate hoje e referencia do carnaval coreauense. Sempre contando com a alegria e a boa vontade de seus foliões sai do BECO sem SAIDA também batizado por mim quando aqui vim morar, nas noites de segunda feira de carnaval, acompanhado por alguns integrantes de nossa querida Banda Lira Palmense, o bloco desfila pelas principais ruas de nossa cidade levando a alegria, resgatando a nossa cultura e o entretenimento ao povo coreauense.
Escrito por Benedito Gilson Ramos (Manchão)
Fonte: Blog Várzea Grande
Fonte: Blog Várzea Grande
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